domingo, 24 de fevereiro de 2013

AS BELAS ANCAS FEMININAS
Outro dia, aqui na Toca, estive comentando com o Ronald sobre as ancas femininas e no Carnaval, que é o maior desfile de mulheres semi-nuas do mundo -  completamente só e à toa -, fiquei prestando atenção aos corpos das rainhas de bateria, porta-estandartes, atrizes televisivas, destaques e demais fêmeas do desfile da Marquês de Sapucaí. E naquele verdadeiro mar de ancas comecei a perceber que são elas que dão o destaque ao corpo feminino. Corpos lindos, sem dúvida, escolhidos a dedo, mas, além dos tradicionais seios e bundas, pela nossa conversa, comecei a prestar mais atenção nas ancas. O nome é estranho, mas a região é belíssima.  A  Globeleza é o exemplar que não deixa dúvidas.
Também conhecidas como cadeiras, quadris e nádegas, são as ancas que definem o famoso “formato de violão”, que vai do final das costas moldando a cintura e ressaltando as bundas.
Lembramo-nos de que os maiôs dos séculos passados escondiam aquelas belezas que os biquínis e fios-dentais de hoje expõem com fartura. E nos nus artísticos do passado, então, as senhoras eram pintadas completamente retas, sem cintura, muito deselegantes, dando-lhes uma impressão de descuido e transformando-as em verdadeiras matronas, definidas no Aurélio como “maduras e corpulentas.” Não escapava uma.
Para o meu gosto, prefiro abraçar as mulheres pela cintura e não pelo tronco ou pelos ombros. Na nossa conversa, aqui na Toca, lembrei-me de quando, lá em São Paulo, eu levava uma namoradinha ao cinema ou para um passeio, elas iam comigo nos bondes e nos ônibus, presas pelas ancas. Nada de mãos nem braços dados, elas viajavam comigo nos coletivos, amarradas pelos meus braços nas suas cinturas, quando eu me sentia possessivo e dominador!
Belo Horizonte, no Carnaval de 2013.



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Um irmão pode não ser um amigo, mas um amigo sempre será um irmão. Benjamim Franklin