GRAND OLE OPRY
A
música, minha maior paixão, sempre me persegue e com este ímã vou andando por
aí atrás dela.
Chegamos
a Nashville, no Tennessee, nos Estados Unidos, numa clara manhã de outono, céu
azul e um friozinho civilizado de 5 graus. Uma delícia! Na ocasião, estava
programado o maior evento musical do país: O
Grand Ole Opry. Opry é uma corruptela da palavra ópera, para mexer com os nova-iorquinos, que, simultaneamente,
recebem e apresentam uma grande companhia operística.
Em
Nashville, em contraponto, o Grand Olé
Opry é, por assim dizer, uma reunião de cantores e bandas - excursionando
por diferentes pontos do país - que num determinado dia ali se encontram e se
juntam para tocar e cantar, como se numa ópera bufa, sem enredo.
Com os
ingressos oferecidos pelos Partners of the Americas, incitei os meus amigos,
também apreciadores da boa música, para o evento: o Henry, a Gilda, o Risley
(Rusty), a Helena e o Eduardo; pela ordem, um americano, uma equatoriana, outro
americano morador da cidade, uma salvadorenha e um deputado equatoriano. Que
turma!
Tomamos
uns drinques no hotel e partimos para assistir ao maior show de country music, bluegrass, farmsongs e
standards da maravilhosa música americana. Lá, estavam juntos - vejam só! -
Earl Klug, Cat Stevens, Judy Collins, Don Williams e muitos outros dos quais
nunca tinha ouvido falar.
Na
volta ao hotel, fizemos our private
session: eu, no violão, acompanhando os cantores Gilda e Jim, além de
alguns eventuais aventureiros.
Não é à
toa que o slogan de Nashville é The Music
City. What
a night!
rhbrandao@gmail.com
FRASES, PENSAMENTOS E
AFORISMOS
As saias sobem e descem, as pernas
ficam. Bete Davis